Dra. Filipa Chasqueira
Ama-se um filho sem nenhuma condição, ama-se todo ele, com as suas qualidades e os seus defeitos, com as suas birras, os seus desafios, as suas irreverências...
Se no princípio de tudo era o Verbo, no princípio da vida, que começa muito antes do nascimento do bebé, quando é desejado e planeado pelos pais, o verbo é amar.
O bebé imaginário nasce quando começa a ser desejado, pensado, querido. Não só pelos pais, mas também pelos familiares e amigos. Por todos os que o desejam. E é diferente para cada pessoa que o idealiza. É nessa altura que começa a ser ansiado e a sua chegada começa a ser planeada. Embora ainda não o possam ver, podem imaginá-lo, fazer planos, escolher o nome, montar o quarto, comprar as primeiras roupas, o primeiro peluche, as roupas para o berço, etc.
Há todo um enxoval e uma vida que vai sendo montada muito antes do nascimento e que já aí é sentida por quem se está a desenvolver entre os ritmos e afeto da mãe.
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